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ALTO EL FUEGO EN GAZA

El Ministerio de Sanidad de Gaza confirma que el sábado serán evacuados los primeros heridos de Gaza en lo que va de tregua

10 fotos

10 claves para comprender la toma de posesión de Nicolás Maduro

El mandatario venezolano asumirá hoy jueves su segundo período presidencial hasta 2025, tras cumplirse dos décadas de chavismo en un país sumido en un deterioro institucional y una crisis sin precedentes

El País

11 ene 2019 - 10:06CET

O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, posa para uma fotografia na abertura do ano judicial na Venezuela, acompanhado por sua mulher, Cilia Flores, e o presidente do Tribunal Supremo de Justi?a (TSJ), Maikel Moreno, em 14 fevereiro de 2018. Em dezembro de 2015, após a vitória da oposi??o nas elei??es da Assembleia Nacional da Venezuela, os parlamentares e líderes chavistas que integravam a legislatura anterior da Assembleia Nacional nomearam um grupo de "magistrados express", a fim de preencher as vagas de alguns juízes do tribunal cujo período na corte havia expirado, garantindo assim o controle político do Tribunal Supremo de Justi?a. Christian Zerpa foi um dos designados para a mais alta corte do país, indicado por Cilia Flores, advogada e mulher de Maduro, sob a suposi??o de que ele seria leal aos interesses de Chávez. Zerpa fugiu no início de janeiro para os Estados Unidos, onde apresentou pedido de prote??o, declarando que na Venezuela n?o há independência dos poderes, mas que as decis?es mais importantes do Estado s?o tomadas no Palácio de Miraflores e respeitadas pelas demais institui??es. — O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, posa para uma fotografia na abertura do ano judicial na Venezuela, acompanhado por sua mulher, Cilia Flores, e o presidente do Tribunal Supremo de Justi?a (TSJ), Maikel Moreno, em 14 fevereiro de 2018. Em dezembro de 2015, após a vitória da oposi??o nas elei??es da Assembleia Nacional da Venezuela, os parlamentares e líderes chavistas que integravam a legislatura anterior da Assembleia Nacional nomearam um grupo de "magistrados express", a fim de preencher as vagas de alguns juízes do tribunal cujo período na corte havia expirado, garantindo assim o controle político do Tribunal Supremo de Justi?a. Christian Zerpa foi um dos designados para a mais alta corte do país, indicado por Cilia Flores, advogada e mulher de Maduro, sob a suposi??o de que ele seria leal aos interesses de Chávez. Zerpa fugiu no início de janeiro para os Estados Unidos, onde apresentou pedido de prote??o, declarando que na Venezuela n?o há independência dos poderes, mas que as decis?es mais importantes do Estado s?o tomadas no Palácio de Miraflores e respeitadas pelas demais institui??es.Marco Bello (REUTERS)

A imagem vencedora do World Press Photo 2018 mostra José Salazar, 28 anos, correndo enquanto as chamas consomem seu corpo durante um protesto em Caracas contra o Governo de Nicolás Maduro, em 3 de maio de 2017. Após a nomea??o dos 'magistrados express' e o veto do Tribunal Supremo de Justi?a (TSJ) à Assembleia Nacional da Venezuela, em mar?o de 2017 come?aram os protestos diários que chegaram a 100 dias de manifesta??es no país. Durante esse período, 91 pessoas morreram, 1.413 ficaram feridas e 5.000 foram presas, e prefeitos e governadores da oposi??o foram amea?ados de pris?o se n?o parassem de participar nas ruas. O país viveu o clima de tens?o máxima durante as elei??es para a Assembleia Nacional Constituinte patrocinada pelo regime de Nicolás Maduro. Desde 1? de abril, o Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVCS) contabilizou um total de 6.729 protestos em todo o país e 163 mortes. As manifesta??es perderam for?a à medida que o Governo atendeu a pedidos da oposi??o, como a liberta??o de alguns presos políticos. — A imagem vencedora do World Press Photo 2018 mostra José Salazar, 28 anos, correndo enquanto as chamas consomem seu corpo durante um protesto em Caracas contra o Governo de Nicolás Maduro, em 3 de maio de 2017. Após a nomea??o dos 'magistrados express' e o veto do Tribunal Supremo de Justi?a (TSJ) à Assembleia Nacional da Venezuela, em mar?o de 2017 come?aram os protestos diários que chegaram a 100 dias de manifesta??es no país. Durante esse período, 91 pessoas morreram, 1.413 ficaram feridas e 5.000 foram presas, e prefeitos e governadores da oposi??o foram amea?ados de pris?o se n?o parassem de participar nas ruas. O país viveu o clima de tens?o máxima durante as elei??es para a Assembleia Nacional Constituinte patrocinada pelo regime de Nicolás Maduro. Desde 1? de abril, o Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVCS) contabilizou um total de 6.729 protestos em todo o país e 163 mortes. As manifesta??es perderam for?a à medida que o Governo atendeu a pedidos da oposi??o, como a liberta??o de alguns presos políticos.Ronaldo Schemidt (REUTERS)

Uma mulher deposita cédula durante o referendo revogatório do Governo de Nicolás Maduro, ao votar em Buenos Aires (Argentina) em 16 de julho de 2017. A oposi??o venezuelana, convocada pela Assembleia Nacional, fez uma consulta eleitoral contra Nicolás Maduro, em que foram alcan?ados 7.186.170 milh?es de votos. A Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou os venezuelanos a um referendo em 559 cidades de 101 países, após três meses de fortes protestos nas ruas. O regime de Nicolás Maduro se op?s a autorizar este referendo revogatório do mandato presidencial, que com os votos contados teria ido em frente. Essa consulta também n?o teve a aprova??o do Conselho Nacional Eleitoral (CNE). — Uma mulher deposita cédula durante o referendo revogatório do Governo de Nicolás Maduro, ao votar em Buenos Aires (Argentina) em 16 de julho de 2017. A oposi??o venezuelana, convocada pela Assembleia Nacional, fez uma consulta eleitoral contra Nicolás Maduro, em que foram alcan?ados 7.186.170 milh?es de votos. A Mesa da Unidade Democrática (MUD) convocou os venezuelanos a um referendo em 559 cidades de 101 países, após três meses de fortes protestos nas ruas. O regime de Nicolás Maduro se op?s a autorizar este referendo revogatório do mandato presidencial, que com os votos contados teria ido em frente. Essa consulta também n?o teve a aprova??o do Conselho Nacional Eleitoral (CNE).Marcos Brindicci (REUTERS)

O líder chavista Diosdado Cabello durante seu juramento como presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) da Venezuela, em Caracas, em 19 de junho de 2018. Em 30 de julho de 2017 foram realizadas elei??es convocadas pelo próprio presidente venezuelano, Nicolás Maduro, para escolher os representantes de uma Assembleia Nacional Constituinte, um Parlamento exclusivamente governista, para estabelecer um novo marco normativo à margem dos poderes públicos, como a Assembleia Nacional e o Ministério Público, e dar um passo decisivo no sentido de um estado autoritário. A Uni?o Europeia n?o reconheceu os resultados dessas elei??es e exigiu que o presidente do país retificasse e suspendesse o novo órg?o. Em 8 de agosto de 2017, a Assembleia Nacional Constituinte consumou um golpe nas institui??es democráticas da Venezuela, declarando-se acima de todos os poderes públicos do país. Foi a segunda medida executada pelo órg?o depois de destituir a procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, chavista crítica que enfrentou o Governo de Nicolás Maduro. — O líder chavista Diosdado Cabello durante seu juramento como presidente da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) da Venezuela, em Caracas, em 19 de junho de 2018. Em 30 de julho de 2017 foram realizadas elei??es convocadas pelo próprio presidente venezuelano, Nicolás Maduro, para escolher os representantes de uma Assembleia Nacional Constituinte, um Parlamento exclusivamente governista, para estabelecer um novo marco normativo à margem dos poderes públicos, como a Assembleia Nacional e o Ministério Público, e dar um passo decisivo no sentido de um estado autoritário. A Uni?o Europeia n?o reconheceu os resultados dessas elei??es e exigiu que o presidente do país retificasse e suspendesse o novo órg?o. Em 8 de agosto de 2017, a Assembleia Nacional Constituinte consumou um golpe nas institui??es democráticas da Venezuela, declarando-se acima de todos os poderes públicos do país. Foi a segunda medida executada pelo órg?o depois de destituir a procuradora-geral, Luisa Ortega Díaz, chavista crítica que enfrentou o Governo de Nicolás Maduro.EFE/AVN

O líder oposicionista Leopoldo López é preso pela Guarda Nacional em Caracas em 18 de fevereiro de 2014. O diretor do Fórum Criminal da Venezuela, Alfredo Romero, declarou em julho de 2017 que o número de presos políticos na país subira para 400. Leopoldo López, líder do partido político Vontade Popular, foi condenado em setembro de 2015 a cumprir uma pena de quase 14 anos de pris?o sob a acusa??o de conspira??o para delinquir, incita??o e destrui??o de bens públicos. Em 8 de julho de 2017 as autoridades lhe concederam pris?o domiciliar, resultante do processo de media??o de que participou o ex-presidente do Governo espanhol (primeiro-ministro) José Luis Rodríguez Zapatero. Em fevereiro de 2018, Luisa Ortega Díaz, ex-procuradora-geral da Venezuela, confessou que tinha sido pressionada pelo Governo de Nicolás Maduro para incriminar Leopoldo López por assassinato: "Eles me pressionaram para que dissesse que Leopoldo era o autor da morte de Bassil Da Costa e Juan Montoya. Diosdado Cabello me pressionou”. — O líder oposicionista Leopoldo López é preso pela Guarda Nacional em Caracas em 18 de fevereiro de 2014. O diretor do Fórum Criminal da Venezuela, Alfredo Romero, declarou em julho de 2017 que o número de presos políticos na país subira para 400. Leopoldo López, líder do partido político Vontade Popular, foi condenado em setembro de 2015 a cumprir uma pena de quase 14 anos de pris?o sob a acusa??o de conspira??o para delinquir, incita??o e destrui??o de bens públicos. Em 8 de julho de 2017 as autoridades lhe concederam pris?o domiciliar, resultante do processo de media??o de que participou o ex-presidente do Governo espanhol (primeiro-ministro) José Luis Rodríguez Zapatero. Em fevereiro de 2018, Luisa Ortega Díaz, ex-procuradora-geral da Venezuela, confessou que tinha sido pressionada pelo Governo de Nicolás Maduro para incriminar Leopoldo López por assassinato: "Eles me pressionaram para que dissesse que Leopoldo era o autor da morte de Bassil Da Costa e Juan Montoya. Diosdado Cabello me pressionou”.Jorge Silva (REUTERS)

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, faz o sinal da cruz no momento de votar nas elei??es presidenciais em Caracas em 20 de maio de 2018. Nicolás Maduro foi reeleito como presidente em uma elei??o marcada por uma absten??o recorde, denúncias de fraude e ausência de uma frente de oposi??o, que se recusou a participar nas elei??es por n?o contar com garantias democráticas. No total, 68% dos eleitores venezuelanos n?o foram às urnas em uma elei??o presidencial antecipada — ilegalmente — por Maduro (estava prevista para dezembro). Entre as irregularidades denunciadas, as elei??es n?o foram convocadas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), mas pela Assembleia Constituinte, órg?o reconhecido apenas pelo chavismo. Enquanto votava, Nicolás Maduro enfatizou uma advertência para os venezuelanos: “Votos ou balas”, declarou o presidente em sua se??o eleitoral. — O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, faz o sinal da cruz no momento de votar nas elei??es presidenciais em Caracas em 20 de maio de 2018. Nicolás Maduro foi reeleito como presidente em uma elei??o marcada por uma absten??o recorde, denúncias de fraude e ausência de uma frente de oposi??o, que se recusou a participar nas elei??es por n?o contar com garantias democráticas. No total, 68% dos eleitores venezuelanos n?o foram às urnas em uma elei??o presidencial antecipada — ilegalmente — por Maduro (estava prevista para dezembro). Entre as irregularidades denunciadas, as elei??es n?o foram convocadas pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), mas pela Assembleia Constituinte, órg?o reconhecido apenas pelo chavismo. Enquanto votava, Nicolás Maduro enfatizou uma advertência para os venezuelanos: “Votos ou balas”, declarou o presidente em sua se??o eleitoral.Ariana Cubillos (AP)

Mulher paga com uma nota de 100 bolívares um restaurante em Catia (Venezuela) em 12 de dezembro de 2016, depois do decreto emergencial do presidente Nicolás Maduro que determinou que as notas desse valor seriam retiradas de circula??o no final do mesmo mês. Em julho de 2018, o Fundo Monetário Internacional (FMI) projetou uma infla??o de 1.000.000% para o final do ano na Venezuela. Alejandro Werner, economista do FMI encarregado do departamento que acompanha a evolu??o dos países da América Latina, comparou a situa??o na Venezuela com a da Alemanha em 1923 e de Zimbábue em 2008, uma economia em que os pre?os est?o fora de controle e o dinheiro perde valor a uma velocidade exponencial, acompanhada do colapso da demanda. Com um c?mbio n?o oficial que governa a moeda, o salário mínimo na Venezuela está fixado em 1,5 dólar por mês. Antes da reconvers?o monetária promovida pelo Governo de Nicolás Maduro, em agosto, que deu origem ao bolívar soberano, a nota de maior valor era a de 100.000 bolívares, montante suficiente para pagar uma fotocópia ou comprar um ovo. — Mulher paga com uma nota de 100 bolívares um restaurante em Catia (Venezuela) em 12 de dezembro de 2016, depois do decreto emergencial do presidente Nicolás Maduro que determinou que as notas desse valor seriam retiradas de circula??o no final do mesmo mês. Em julho de 2018, o Fundo Monetário Internacional (FMI) projetou uma infla??o de 1.000.000% para o final do ano na Venezuela. Alejandro Werner, economista do FMI encarregado do departamento que acompanha a evolu??o dos países da América Latina, comparou a situa??o na Venezuela com a da Alemanha em 1923 e de Zimbábue em 2008, uma economia em que os pre?os est?o fora de controle e o dinheiro perde valor a uma velocidade exponencial, acompanhada do colapso da demanda. Com um c?mbio n?o oficial que governa a moeda, o salário mínimo na Venezuela está fixado em 1,5 dólar por mês. Antes da reconvers?o monetária promovida pelo Governo de Nicolás Maduro, em agosto, que deu origem ao bolívar soberano, a nota de maior valor era a de 100.000 bolívares, montante suficiente para pagar uma fotocópia ou comprar um ovo.Federico PARRA (AFP)

Uma mulher segura a filha nos bra?os enquanto atravessa a fronteira entre a Venezuela e o Brasil em 23 de agosto de 2018. A diáspora dos venezuelanos está prestes a se configurar na maior da América Latina nos últimos 50 anos. De acordo com dados da ONU, mais de três milh?es de pessoas deixaram o país nos últimos anos e estima-se que a cifra aumente para mais de cinco milh?es até o final de 2019. A Venezuela é um país onde 5.000 pessoas diariamente recolhem seus pertences para escapar do colapso econ?mico e da crise humanitária que assolam a na??o. Somente para a Espanha emigraram mais de 200.000 pessoas, de acordo com dados da Organiza??o Internacional para as Migra??es, órg?o das Na??es Unidas, em 2018, sem contar aqueles em situa??o irregular ou venezuelanos de nacionalidade europeia. — Uma mulher segura a filha nos bra?os enquanto atravessa a fronteira entre a Venezuela e o Brasil em 23 de agosto de 2018. A diáspora dos venezuelanos está prestes a se configurar na maior da América Latina nos últimos 50 anos. De acordo com dados da ONU, mais de três milh?es de pessoas deixaram o país nos últimos anos e estima-se que a cifra aumente para mais de cinco milh?es até o final de 2019. A Venezuela é um país onde 5.000 pessoas diariamente recolhem seus pertences para escapar do colapso econ?mico e da crise humanitária que assolam a na??o. Somente para a Espanha emigraram mais de 200.000 pessoas, de acordo com dados da Organiza??o Internacional para as Migra??es, órg?o das Na??es Unidas, em 2018, sem contar aqueles em situa??o irregular ou venezuelanos de nacionalidade europeia.Douglas Magno

Chanceleres dos países do Grupo de Lima se reúnem no Peru para discutir medidas a serem tomadas sobre a crise venezuelana, em 4 de janeiro de 2019. No encontro, 13 na??es que comp?em o grupo recha?aram o novo Governo de Nicolás Maduro. Os chanceleres concluíram que n?o v?o reconhecer o novo mandato do presidente venezuelano porque as elei??es realizadas em 20 de maio de 2018 foram "ilegítimas", por isso, n?o v?o participar da posse de Maduro para um novo período que termina em 2025. Eles também suspender?o toda a coopera??o militar com Caracas, evitando a transferência de armas, e avaliar?o as permiss?es de voo dos avi?es das For?as Armadas chavistas. O Grupo de Lima é um bloco diplomático criado em agosto de 2017 para tentar restaurar a democracia na Venezuela, exigindo - entre outras coisas - a liberta??o de presos políticos e a realiza??o de elei??es livres. — Chanceleres dos países do Grupo de Lima se reúnem no Peru para discutir medidas a serem tomadas sobre a crise venezuelana, em 4 de janeiro de 2019. No encontro, 13 na??es que comp?em o grupo recha?aram o novo Governo de Nicolás Maduro. Os chanceleres concluíram que n?o v?o reconhecer o novo mandato do presidente venezuelano porque as elei??es realizadas em 20 de maio de 2018 foram "ilegítimas", por isso, n?o v?o participar da posse de Maduro para um novo período que termina em 2025. Eles também suspender?o toda a coopera??o militar com Caracas, evitando a transferência de armas, e avaliar?o as permiss?es de voo dos avi?es das For?as Armadas chavistas. O Grupo de Lima é um bloco diplomático criado em agosto de 2017 para tentar restaurar a democracia na Venezuela, exigindo - entre outras coisas - a liberta??o de presos políticos e a realiza??o de elei??es livres.Martin Mejia (AP)

O novo presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, cumprimenta os presentes durante a sess?o de abertura, em Caracas (Venezuela), em 5 de janeiro de 2018. Guaidó declarou o presidente Nicolás Maduro “ilegítimo” e considerou usurpada a cadeia de comando das For?as Armadas, às quais pediu apoio aos esfor?os para "restaurar a democracia" no país. Juan Guaidó – militante do partido Vontade Popular – expressou a inten??o de que a Assembleia Nacional da Venezuela assuma a representa??o do povo, enquanto trabalhava por uma transi??o política no país. Guaidó recebeu o apoio de Luis Almagro, secretário-geral da OEA, que reiterou ao presidente venezuelano o n?o reconhecimento da Assembleia Nacional Constituinte, e acrescentou: "Guaidó tem o nosso respeito conquistado como político venezuelano, por pertencer a uma gera??o de jovens que vem mantendo coerência nas lutas pelas liberdades fundamentais e pela democracia em seu país”. — O novo presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, cumprimenta os presentes durante a sess?o de abertura, em Caracas (Venezuela), em 5 de janeiro de 2018. Guaidó declarou o presidente Nicolás Maduro “ilegítimo” e considerou usurpada a cadeia de comando das For?as Armadas, às quais pediu apoio aos esfor?os para "restaurar a democracia" no país. Juan Guaidó – militante do partido Vontade Popular – expressou a inten??o de que a Assembleia Nacional da Venezuela assuma a representa??o do povo, enquanto trabalhava por uma transi??o política no país. Guaidó recebeu o apoio de Luis Almagro, secretário-geral da OEA, que reiterou ao presidente venezuelano o n?o reconhecimento da Assembleia Nacional Constituinte, e acrescentou: "Guaidó tem o nosso respeito conquistado como político venezuelano, por pertencer a uma gera??o de jovens que vem mantendo coerência nas lutas pelas liberdades fundamentais e pela democracia em seu país”.FEDERICO PARRA (AFP)

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